O cinza, o cimento e as cores...

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        Faz um bom tempo que não posto neste blog como  quem posta em um "blog pessoal"... Tenho feito postagens diretas e compartilhado coisas sem dar satisfação, apenas por prazer de dividir o que encontro de interessante na internet. 
Acredito que o conhecer ou não conhecer, por este meio,  se torna obsoleto;  Motivo pelo qual não pretendo mudar o método. Mas este é um compartilhamento especial (e quero que surjam outros do tipo), neste há necessidade de falar. 

Ajudei a criar algo que depois de pronto, me encheu de satisfação (independente de qualquer influencia)... Saber que o gosto ou desgosto não muda a importância disto ... Isto que quero mostrar, de forma sincera. Da forma que é... Acaba não tendo preço. 
A euforia torna a climática das minhas palavras egocêntrica, mas me dê um minuto! Existe um pedaço de mim aqui.  A exis/insistente poeira estelar tentando expressar a consciência de que, de que vive o esforço de cada coisa... 
O sentido. É engraçado, mas o sentido que "procuramos" sem sentido algum... (Morangos Silvestres mudou minha vida drasticamente neste aspecto)...

Independente da interpretação deste pequeno/confuso texto,  independente da impressão que acabei de passar... Os pequenos trechos que ajudei, inspirei ou criei nesta composição me deixam num incondicional estado de felicidade a cada vez que escuto. Independente de tudo, mas com uma vontade enorme de que isso se expanda muito além de mim.



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Golova Kaifang (PE) by Caminho Anonimato Blues do Gaudério Manquitó by Caminho Anonimato