Só sei que foi assim:

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Não oficial.


Facebooks, a pitada de ostracismo que o dia permite... Pois não é que surge um link com os sobrenomes dos judeus expulsos da Espanha em 1492?
 Leal, meu primeiro sobrenome está na lista e a curiosidade aflorou em torno dessas questões.
Ariana Leal Prestes.
Quis saber um pouco mais... Sei que as internêtas possuem informações desvirtuadas, entretanto (a principio* - pois não sei se há ligação real) achei uma coisa muito fueda sobre a origem dos Prestes:
Antes de mais nada alguma introdução:


"O sobrenome Prestes é, de certa forma, raridade no Brasil. Mesmo sendo um nome português, ele não se disseminou tanto quanto os outros
Este é um sobrenome de origem portuguesa, embora a sua palavra de origem tenha provável origem do francês antigo Prévostes que significa preposto do rei. No francês atual a palavra passou a ser Prévot. Vem do latim: praepositus.
Há uma suposta ligação de origem deste sobrenome com o mito de Preste João. Personagem que "entrou para a história" por questões de interesses políticos".





Século 3 
Ásia ou África 

Potência militar cristã que supostamente existiu, porém mensageiros europeus jamais conseguiram localizar o provável reino.
  
ORIGEM DA LENDA

Eins und Alles & Aussöhnung: Goethe

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Eins und Alles
(Um e tudo)

“Para se achar no Ilimitado
Some o indivíduo de Bom Grado
Lá, onde cessa o que é maçante
E sem desejo ou volição,
Sem exigência e obrigação
Todo se dar, já lhe é bastante

Vem e nos vara, alma do mundo!
Pois que a lutar contigo a fundo
Vai-se empenhar nossa energia.
Guiar-nos-ão as boas mentes
Dos grandes Mestres complacentes
A quem criou tudo e ainda cria.

A transformar as criaturas,
Para impedir que se armem duras,
Age o fazer eterno e vivo.
O que não foi quer ser, a instantes,
Límpidos sóis, chãos cambiantes.
Em caso algum fica inativo.

Deve mover-se, obrar criando,
Tomar sua forma, ir-se alterando.
Momento imóvel é aparência.
Na eternidade em disparada,
Que tudo arruína e leva ao nada,
Somente o ser tem permanência.”


Reconciliação

Com a paixão vem a dor! - Quem te consola,
Aflito coração, da dor infinda?
Onde o tempo fugaz que já se evola?
Eleito em vão foste à visão mais linda!
Turva-se mente, as intenções confundo;
Aos sentidos se esquiva o excelso mundo.

Música, nisso, adeja a entrelaçar
Milhões de sons, com asas angelicais,
Que, ao na essência do homem penetrar,
Vão de eterna beleza o enchendo mais:
Já o raso olhar anseia alto destino,
Dos sons e choros o valor divino.


E o coração mais leve já garante
Que ainda vive e palpita e quer então
Retribuir o presente exuberante,
Batendo de bom grado em gratidão.
Que aí se sente em dobro - e eterna seja!
De amor e sons a sorte benfazeja.