________________________________________________________
YV I
Não há lentes que copiem o que vejo
Meus pesadelos ansejos
Todas desgraças
Desejos
Encanações se fraquejo
Meus desprezos e lampejos
Temeroso fico ao tê-los.
Meus pesadelos ansejos
Todas desgraças
Desejos
Encanações se fraquejo
Meus desprezos e lampejos
Temeroso fico ao tê-los.
Tristeza refém do aparte
à morte
quem vem de marte
Desanevoando a miséria
à morte
quem vem de marte
Desanevoando a miséria
Eu hoje fraca bactéria
Procuro amar-te em arte.
Num raro dia de sorte
Procuro amar-te em arte.
Num raro dia de sorte
24 de julho
JUDAS
Adoro maquiagem como os Vikings e os Bárbaros
A tempestade arrancando os carvalhos solitários,
Em gota, um só orvalho.
Bens beneméritos
Praqueles que não vestem máscaras
Nem se importam com relicários
A tempestade arrancando os carvalhos solitários,
Em gota, um só orvalho.
Bens beneméritos
Praqueles que não vestem máscaras
Nem se importam com relicários
Ao estrondar do trovão
A dor das fendas elevam-me do chão
Nébula ficção
...Gládio alvor de dias sãos
Conquistas do coração...
Mal por que existes?
Se hoje só o céu é o limite
Na posição que conseguistes
Deus da misericordia!
Que deles rexiste!
Ao Sol, Jóia cara.
Resiste.
A dor das fendas elevam-me do chão
Nébula ficção
...Gládio alvor de dias sãos
Conquistas do coração...
Mal por que existes?
Se hoje só o céu é o limite
Na posição que conseguistes
Deus da misericordia!
Que deles rexiste!
Ao Sol, Jóia cara.
Resiste.
_________________________________________________________
Da Esfinge
Sou filho de pai displicente;O que não significa um carente quem não sabe o que quer da sorte.
Minha vivacidade contida é o que gera especulação corridas
Que sentido dá meu norte?
Sei que reclamam da rima,
mas não será deste clima
Eu de alma tão vivida;
Estar à mercê do corte.
Quem pensa adivinhar o meu curso
Só guia gestos à soluços.
Falatório.
Opinião.
Destroçam sensos no chão
Cúmplice da corrupção
Especulação
Distração
Rechação
Contação
Especulação
Distração
Rechação
Contação
Furto ímpetos de curiosos querendo deslindar meus bambúrrios
ou então; quando dará minha morte?
E o enigma de minha esfinge
Desculpo a irmandade
Pois não me servem pra alarde
Lúgubres inúteis pra consorte
agraciados pelo divino
Livrai-me dessa morte.
Pois não me servem pra alarde
Lúgubres inúteis pra consorte
agraciados pelo divino
Livrai-me dessa morte.
Ariana Prestes
Jan/18
Jan/18
Momentos,
Divino Instante
Pintando, replanejando
Num relance realçante
Desse instante o dejavi
Feminino é sublime o odor
Arrebatado longe daqui
Num relance realçante
Desse instante o dejavi
Feminino é sublime o odor
Arrebatado longe daqui
De mãe é o perfume em si
Que caos, poluição depura
Aspirando tudo em teu campo
Rasgo da carne o instinto
Da instiga, o encanto.
Que caos, poluição depura
Aspirando tudo em teu campo
Rasgo da carne o instinto
Da instiga, o encanto.
A cura.
Num momento!
Divino flagrante,
Quem do Elísio desprovi
Justo agora envolvi
No bambo embalo do amor
Divino flagrante,
Quem do Elísio desprovi
Justo agora envolvi
No bambo embalo do amor
Por sorte eu
Artista,
Poeta
Um mísero sonhador.
Artista,
Poeta
Um mísero sonhador.
Ariana Prestes
Fev-18
Fev-18
MEUS POEMAS DE MERDA I
Chega de inocência
Chega de falsa consciência
Estar em permanente declínio
Te faz empenhar-se em trilho
Transviando meu caminho
E a escravidão é total
Chega de falsa consciência
Estar em permanente declínio
Te faz empenhar-se em trilho
Transviando meu caminho
E a escravidão é total
Que complexo o General
Lei: Insurgência! - Razão ao caos
Proclamando em verdade e reação
Distorcendo toda a ação
dos movimentos de paz
Fatídico é o transvio do caminho
E a escravidão é sagaz
Lei: Insurgência! - Razão ao caos
Proclamando em verdade e reação
Distorcendo toda a ação
dos movimentos de paz
Fatídico é o transvio do caminho
E a escravidão é sagaz
Nossa terra ao braço fugaz
Há termos que não usam jamais
Corte o coco, banana a jaca
Até o sumo do ananás
Cansado arrebate do relho de um cruel capataz
Erguido ao sangue de intelectuaix
A gozando que foi rima demais:
Há termos que não usam jamais
Corte o coco, banana a jaca
Até o sumo do ananás
Cansado arrebate do relho de um cruel capataz
Erguido ao sangue de intelectuaix
A gozando que foi rima demais:
Foice, machado, facão,
Nada veio de antemão
Nem paisagismo,
Pé de machismo
Fetichismo
Viadismo
Nada veio de antemão
Nem paisagismo,
Pé de machismo
Fetichismo
Viadismo
Cabo ermão!
Manipulação
Anulação
Fatídico transvio do caminho
E o escravo é sempre mais
No destino da alienação
Fev / 18
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Não basta só bondade
Tem é que estar lúcido
No sonho que é a realidade
E não existe realidade
Onde há falsidade
Pois o verdadeiro é real e o real verdadeiro
Ariana
Manipulação
Anulação
Fatídico transvio do caminho
E o escravo é sempre mais
No destino da alienação
Fev / 18
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Não basta só bondade
Tem é que estar lúcido
No sonho que é a realidade
E não existe realidade
Onde há falsidade
Pois o verdadeiro é real e o real verdadeiro
Ariana
Perdi meu caderno com 14 poemas deste ano T.T
Esses foram alguns salvos