Sinto o peso de um andor
A chuva molhando o cigarro,
Minhas lágrimas,
E o cinza que virou cor.
Nem a mãe inexistente,
Nem o trabalho onipresente
Nada dói tanto,
...O Amor...
Vomitar o chá da cura,
Ou talvez um banho quente
Mas nada!
E que dor, Deus, que dor!
Trocaria minh’alma com a pomba,
Preocupada apenas com a travessia.
Troco nada!
Pobre pomba...
Qual existir se faz valia.
Vivo gemido descontente
Pois eu sei, Caetano mente,
E nas rimas do meu temor
Triste repito impunemente
Ah, que dor de amor!
A chuva molhando o cigarro,
Minhas lágrimas,
E o cinza que virou cor.
Nem a mãe inexistente,
Nem o trabalho onipresente
Nada dói tanto,
...O Amor...
Vomitar o chá da cura,
Ou talvez um banho quente
Mas nada!
E que dor, Deus, que dor!
Trocaria minh’alma com a pomba,
Preocupada apenas com a travessia.
Troco nada!
Pobre pomba...
Qual existir se faz valia.
Vivo gemido descontente
Pois eu sei, Caetano mente,
E nas rimas do meu temor
Triste repito impunemente
Ah, que dor de amor!
Diotima Renard
0 comentários:
Postar um comentário
Nenhum comentário que contenha fundo preconceituoso será aceito!
Tente, de preferência, não comentar no anonimato :D
Obrigada pela sua opinião =)