Enfiem o Hashtag Gratidão, no cu

segunda-feira, 27 de julho de 2015



Tudo o que torna-se banal,  genérico. Apodrece e cai.
Na natureza, o mesmo acontece com a árvore, cujos frutos todos já nasceram e a urgência do equilíbrio, anseia pela resposta da vida. Para que o novo ciclo se inicie...
Em uma romântica metamorphosi, onde se enfatiza o gesto de derrubar os filhos pra sorte; Além de haver o desenho da transmutação sutil. É, ainda com essa intenção, manifesto de reverberante beleza e inquestionável virtude.

 Agora, na ambiguidade das coisas, usemo-nos como sujeitos dessa ação. Valer-mo-nos de grandioso movimento, para banalizar um modo no qual seria considerado mais confortável à vida?
Simplificadamente: Repetir de maneira onde a mecânica seria o juiz dos atos. Um altruísmo midiático sem que haja reflexão do onde, porque, quando e à quem está se objetivando tal benefício*, como se o movimento não dependesse também do caráter da essência?

  Não acredito em contradições.
... Intenção, meus caros... Intenção.
Sempre pensem no que movimenta suas necessidades*
Seja, naturalmente, grato.

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