ARTE!

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Às vezes, encontramos pais que ficam mais animados quando seus pequenos brincam com Legos ou ficam montando robôs de plástico. Eles falam, "Não toque. Papai vai fazer isso por você." O garoto já perdeu o interesse e foi procurar outra coisa, mas o pai sozinho constrói castelos. Isso mostra que os impulsos artísticos dentro de nós são suprimidos, mas não desapareceram. Muitas vezes, isso pode revelar-se negativamente, sob a forma de ciúme ou inveja. Você conhece a canção "Eu adoraria estar na TV"? 
Por que nós amamos isso? TV está cheia de gente que faz o que queremos fazer, mas nunca conseguimos. Eles dançam, eles cantam - e quanto mais eles fazem, mais recebem elogios. Então começamos a invejá-los. Tornamo-nos ditadores com um controle remoto a começar a criticar as pessoas na TV. "Ele não pode atuar." "Você chama isso de cantar? "Ele não acerta as notas." Nós facilmente dizemos esse tipo de coisa. Nós temos inveja, não por que somos maus, mas por que temos pequenos artistas reprimidos dentro de nós.



Been an artist
Be an artist was a very big problem in my life.
Now I get it. And finally can I assume: Yes I’m an artist.
But why I never consider this? This obvious and clearly likely reality in my life?
I dont know how I was so weak, but something in my past, reveal the most significant answer for that question.
My fucking culture!
This sad fact was cluttering up my way, and made me a little confuse for a  bit (Just a  bit? God, how long can life be?)
I suffered all the injuries which we are getting used too...

Putting one final point in this big question of my (and of course, others) lifes,
I came from the people from the south of Brazil. A amazing place to appreciate nature. The Oeste. And to  interconnect with another kind of culture: Native \ Spanish people from the border.

My family has always considered being an artist, a kind of crime against the natural way to do things in society. It was like, kill yourself as a citizen on the place.
I never understood from this sight, and needed develope an better and beautiful object from the expression of myself, just to have part from this primitive power, to say:
"When you’re an artist.
Youre an artist".
And this is not a «clue», or the discussion of a third person about who you are or they think you need be.
Not even money, or social status will take you away to that path marked inside your body. 
Juts because now I assume, I’m an artist, and think... Everyone has to get free from that old denial and to have this power to assume his lives with consistency state:

"I FUCKING an artist"

Maybe its too crazy to you people.
But inside a head of an almost 27 years old woman, who havent been acceptance - (for otherwise, didn't accept things too) for persons of which relate mein the society,
Some one coming for a poor class, with no big studies skill graduated, white as death (People consider my type, as a rich snob girl)...
My head is lead by a flame, I turn my soul for this rich energy, and everytime I think in my focus, and I believe im going to the right side.

I’ll show some (more) art, soon,

Me being a little artist:
:3
<3 p="">


Imagino que sou um tipo de vítima da inveja.
Acredito que todos aqueles que me causaram algum mau o fizeram por inveja
Pois, sim. Recordo minhas propostas, por corriqueiro, soando mais agradáveis às deles.

Bom, serei Eu a egocêntrica, agora?
Acho que no fim das contas, precisamos apenas nos reconhecer,
Orientar e dar claridade ao efeito e o exemplo de quem fez.

Quem de fato fez o que fez?
E o quê fez? 
Valores, resultados
nada distante à mim, poderia ser do mesmo modo cativado.

Reconheço-me, faço o que faço, nem preciso do - disfarço -
Gosto desse ritmo assim, pois há velocidade, é o prazer está no passo.
Inda mais acompanhado de amistoso relacionado

Embora aqui, tendo demasiado "pretensiado",
Vejo os antigos, longe no passado, dançando desacompanhados numa ciranda de pedra,
dentro das suas caixas de fósforos onde o incandescência tem-se por esgotado

Quem de fato fez o que fez 
E o que fez?
Serei eu a culpa dos dissabores no mundo.
Do amargo gosto de fel que se sente quando não se é?

Sendo eu, por infelicidade, esse alguém
 Não restam-me dúvidas que se não o manter a grandiosidade do gesto à cima das idéias
O gesto de fazer e ser

Até o dia, que o encontre,
Oh, caro Amor.
E a doçura mais sublime que é a graça do prazer.

Pra um Eu 
Que faz o que é preciso.
Livre-me das energias negativas do Espírito humano
Oh, Deus amado!
E mais uma vez realize meu feito, conforme o empenho que for dedicado.

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