O tiro de aviso: Masson não gosta de Comunista

sábado, 16 de setembro de 2017

Ontem atiraram perto do meu portão às 3 da manhã;
A muito que tenho percebido a movimentação em torno de mim;
Tornei-me um problema social na cidade.
Mas agora chegou o momento de colocar os pingos nos i(s).
Sou um Comunista; De fato! Sou descendente de Prestes, não tão direto como gostaria, mas o suficiente pra sofrer o carma de sentir a depreciação total da nossa riqueza.
Meu pai, sobrinho bisneto*
Sou um comunista artista. É um pouco mais fodido ainda que apenas Comunista.
Comunista Artista Periférico Anárquico e um pouco Ativista;
Ativista nas possibilidades cabíveis da minha classe periférica, lógico.

O que faço pelo Comunismo? Pouco.

*Vendo poesias na rodoviária, na avenida principal e centro histórico de Paraty (acho insufuciente de fato);

*Interajo orgulhosamente com todas as esferas sociais (humildemente admitindo que sinto um pouco de asco dos ricos);
*Fumei crack desde fevereiro na cracolândia da Patitiba - conhecendo assim a realidade das pessoas que não conseguem parar de fato e o porque disso. Sem contar, nos eventos que ocorrem e injustiças em torno do quão desumano é o conceito de quem (n)os vê de fora - Uma tentativa de reintegração social que tento na pequena cidade;
*Roubei no mercado (contravi). Por ser constrangedor, indignificante e desproporcionalmente injusto pagar imposto por um azeite de oliva que o que menos possuí são as propriedades de um azeite de oliva... Ou devo citar o café do Brézil colônia? Cheio de serragem e outras coisas que servem pra dar "volume".
*Fiquei indigente por um bom tempo, sem votar ou prestar contas ao Estado ou pagar o imposto por trabalhar pra outro.

*Tento ensinar a autonomia.
 *Tentei guinar projetos sociais -  Um deles o Semeando Artes / Roubado de seu idealizador, grande amigo Tainã Brussi por dois vereadores - Iríamos trabalhar de graça, tendo reunido a câmara de vereadores e conselho do idoso sem obter sucesso algum com a desculpa de que o estado está quebrado. 
*Sem contar nas coisinhas básicas de conduta social: 
- Não comprar roupas em loja a mais de 8 anos;
- Não usar salão de beleza a mais de 12;
-Não jogar lixo (nada) no chão a mais de 6...

Os Comunistas guardam Caetano,
Os Comunistas não morreram!

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Preciso antes de mais nada, falar sobre o crack, já que ninguém fala e o demônio foi canonizado pela máfia instaurada do sistema.
Alguém precisa falar sobre isso.
Eu nunca escondi, inclusive fui um problema pros turistas ao usar no Centro Histórico.

Essa droga sintetiza uma sensação semelhante a de estar sentindo-se amado, claro, por meros 5 minutos – após 10 segundos da inalação – se é assim que se pode proferir o ato de cachimbar são aumentos desproporcionais níveis de dopamina, serotonina e adrenalina.
Em números, 1 gozada são 180mg de dopamina no cérebro, 1 “pega”: 1200.
É como estar em profundo contato com o Deus Eros.

Sim me perdi.
O conheço a mais de dois anos. Foi no viaduto Ipiranga enquanto retornava da universidade PUCRS onde a tia de um amigo marcou pra me devolver uma lente que estava emprestada à ela.
Sempre fui muito viciada em cocaína, conheci em Santa Maria – por conta do meio acadêmico e minha vida conjugal – Não culpando o parceiro do contato com isso, por que mais cedo ou mais tarde passaria a conhecer – mas foi por conta da nossa mútua apreciação que nos tornamos adictos, o êxtase em criar música e os shows também ajudaram... Gastava 200 reais por dia que fazia a função. Fazia 3x por semana, e no sábado emendava o domingo até a segunda – Gastava uns mil reais (não sei como tive tanta grana e não ponderei o gasto de forma mais razoável); Enfim, nesse retorno da universidade pela avenida Ipiranga, portava uma coca do Carandiru que paguei por vinte conto – e mais vinte reais que carregava no case da câmera. Fumei um beck antes de entrar no ônibus pro retorno. Tendo minha relação acabada a mais de 8 meses – estava desolada e sem perspectiva de reaver uma vida amorosa – "noiei", como dizem aqui, dentro desse ônibus. Insuportável estava sendo lidar com as pessoas naquele dia. Os olhares, minha atual situação – estava passando um mês na casa da tia do Ex que vivia insistindo por perdão e falando sobre amor, e amor... Tomar anti-depressivos. Ela é psicóloga... Meu curso tava indo de mal a pior, ia cheirada cantar na metodista e na extensão de música... Mal vista comecei a ficar – Ainda assim tendo várias oportunidades – De fato, caos instaurado na mente. Desci do ônibus na primeira parada que deu na telha pensando em fotografar qualquer coisa. Era a única saída.  Avistei o planetário que me chamou atenção – Pensei em entrar... Mas nem cheguei perto, pois vi numa pequena praça crianças se embalando e resolvi capturar aquela cena. Eu não sabia que o ponto onde havia ficado era justamente a segunda cracolândia de Porto Alegre.

Olhando em torno, muitos moradores de rua, carrinhos de supermercado, papelão... queria fotografar de todo o jeito, nunca tive medo de “perder”, então resolvi pedir auxílio ao morador que passava por mim convidando com uns “tirinhos” pra ele me proteger de ser roubada, e ele me responde:

“-Garota, eu não cheiro. E aqui ninguém vai te roubar.”

Ri um pouco irônica e perguntei se ele tinha certeza, ele reafirmou e mencionou: Eu estou ali ó - Apontando pro viaduto. Fiquei extremamente interessada na beleza que poderia registrar ali, num nublado do meio do dia. Então perguntei ao senhor: O que tu está fazendo ali? E ríspido, direto ele diz: "Vou fumar uma pedra. Estamos esperando chegar."
 Nossa! Nesse instante por causa da euforia da cocaína que a dez minutos tinha usado enlouqueci em fotografar e perguntei se eu podia chegar no lugar. Ele disse que natural.
Quando apareci na frente dessas pessoas, que eram em torno de 9, causei certo impacto. Eu estava com a câmera a tira colo e a lente de baixo do braço (eu não sei como até hoje sou tão ingênua e não levo as coisas no sentido da maldade). Maioria se manteve sentada mas um pouco abalado. Uma mulher muito bêbada vinha me abraçar e tentar roubar ao mesmo tempo, alguns outros estavam entrando na onda mas o "dono" o "chefe" colocou ordem ordem no local dizendo que era pra deixar a moça chegar pedindo que me apresentasse, foi nesse momento que eu percebi que precisava entender aquilo.  Pedi desculpas pelo desleixo, mencionei minha situação de vida e que ali estava para criar dimensão e forças pra aprender a viver pelo mundo. Perguntei, como é viver na rua? Como faço pra ter coragem? 

Fui convidada a sentar, conversei um bocado.

 Havia um caricata e engraçado ruivo que se dizia foragido e perigoso e me chamava muito a atenção pelo modo de expressar as questões ao mencionar que eu não podia andar com uma câmera num lugar como aquele, que tinha que mostrar a identidade, pois podia ser polícia. Eu estava muito interessada em fotografar o reflexo do ruivo diante ao riacho... 

Chegou a pedra. 

Nesse momento ofereci os vinte reais pedindo que o "dono" me deixasse conhecer, e eu nunca presumiria a reação de muitos que ficaram completamente transtornados exclamando à ele que não permitisse: "Não deixa!" Uns dois repetiam. – "Vai acabar com ela!" Foi uma reação completamente inesperada pra mim. Até o próprio dono se compadeceu e me perguntou: "Tu tem certeza?" Confirmei e ele:" Então é sua responsabilidade e agora você vai saber como é que é essa vida".
Trago.
Foi absurdamente rápido o efeito; Eu avaliei todas as sínteses cerebrais e disparos eletroquímicos. A intensidade e onde sentia as sensações e sinapses. Tentei o estudo acima de tudo, e quando me perguntam sempre procuro avaliar quem me pergunta sobre essa sensação. Creio que o leitor que chegou até aqui é grandinho o suficiente pra lidar com o fato de que é a sensação mais gostosa do mundo. Sensação de conforto, calor, grandiosidade, poder, recompensa – Alguns estudos, como já mencionei diriam – Amor. Mas já digo, o contraponto não é brincadeira, ela vai passando em pouco mais de alguns segundos (deve durar uns 5, dependendo do organismo) e acaba. Quando acaba você percebe a desgraçosa realidade. Aí é que as pessoas caem na dependência. É aí que o Estado lucra. E o demônio saí das correntes à solta nas ruas.
-----------------------------------------------------------------------------------------Antes de terminar, Vou contar um fato mirabolante e interessante na minha grande carreira de fotógrafa (Porra, começou a me transtornar essa onda de me tornar um fotógrafo foda em Poa e ser muito requisitado. Eu não queria ser fotógrafo, mas sendo, rsrsr):
Nossa, me senti foda nesse dia.
Depois do pega percebi minha máquina no colo. Foi instantâneo. Ajustei os níveis o mais próximo o possível sem poder usar o visor, apontei a câmera pro ruivo e dei três disparos. Ele estava percebendo e no instante levantava o dedo pra mim dizendo: "Eu vou ti roubar. Guarda essa câmera que eu vou ti roubar. Sou foragido!"
Dos três disparos, o primeiro focou >
_MG_5190



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Mas então foi isso meus caros, era fim do ano de 2015; Por uma irônia do destino mais tarde recebo um extenso e-mail do meu ex dizendo-se arrependido. Que eu era a melhor pessoa, que ele não tinha amigos (os amigos o deixaram, no caso), que queria virar andarilho e tinha caminhado trinta km a pé com o violão nas costas pra tentar chegar a me encontrar... Pedindo desculpas em suma.
No natal estive com ele;
A idéia, antes de ter "caído" nessa maldita Paraty, veio de um velho artista que expõe quadros na Rua da Praia - uma imitação de Copacabana no centro de Porto - João Maurer que me viu retornando da rodoviária com Ícaro. O velho já me conhecia e achou aquilo fantástico. Queria me ajudar a sair da depressão a retornar meu casamento... Vocês são artistas! Dizia ele.
 Já que o meu parceiro precisou retornar à Santa Maria e eu ali em Porto também voltei à solidão. Fiquei planejando pra onde seria mais bacana transferir o curso de composição que ele provavelmente hoje já concluiu - Pois esse foi nosso combinado.
 João estava se fodendo no seu casamento de 13 anos, a mulher não queria deixar o interior... Queria fazer uma lua de mel numa cidade paradisíaca, juntar uns 25 mil reais, me deixar com 5 caso o ajudasse a vender seu trabalho... Assim viemos nessa viagem Dom Quixote tentar sair da depressão e o abandono de Porto Alegre que recém começava a sentir a tal “Crise”. A intenção foi muito boa. Salvar as relações. Mas nos fodemos no fim das contas. Pois João fazia essas proezas a 10 anos atrás e era um velho bastante teimoso que não queria me escutar... Eu quem vinha nos últimos 10 anos conhecendo o sistema e trabalhando nele... Ficamos descapitalizados. 
Em São Paulo, num mato sem cachorro, que nem duas baratas tontas no Tietê pensando pra onde fugir, literalmente. Vendemos sua câmera e filmadora e fizemos 120 reais. Só haviam 3 possibilidades, li Paraty que era uma cidade de uma matéria que João lia numa revista no Mc'Donalds em Porto. Pelas fotos eu sabia que tinha praia  e a muito insistia pro João que centro urbano com o Brasil na crise não ia ser lugar pra vender nada, mas resolvi confirmar: E essa Paraty tem praia?

Pois é;
Cheguei aqui.
Minha história e a do teimoso João terminou comigo tendo arrumado um trampo de fotógrafo de escuna (pior emprego da minha vida! – Ainda bem que além de prostituir meu clique, não prostituí minha Canon. Ganhava. 200 conto por dia, tem uma gorda lá que ganha 800... Fui limado no fim da temporada por que deveria vender mais– Virei artista de rua. Primeiro artesão, e mais tarde poeta de rua ensinado pelo poeta que considerou meus poemas Talles Machado Horta. Hoje essa é minha profissão hoje. Design gráfico não me valeu de nada nessa cidade. Que é um lugar onde as pessoas não sabem usar internet e imaginam que você está na Disney quando desenha algo no computador. Inviável! – Não se recebe 10%. Isso se conseguir receber. O inferno). Velho João entrou em profunda depressão sem conseguir vender nada precisou chamar sua mulher inventando uma história de doença de estômago que me fez “herdar” sua mala do Tony Ramos* - mais tarde elucido – e retornou fugido de mim: Por que, vai explicar que tu anda numa kitnet na favela, com uma garota nova e sem dinheiro pra sua mulher? Eu te entendo João! Rsrsr, aí aí, hoje eu dou risada... Mas foi foda.
Herdei as dívidas dos holstels e aluguel também...

Fiquei aqui... Passou o Carnaval; Eu nunca avia feito Carnaval na vida.
Nunca Benito fez tanto sentido...


Eu ensaiei o ano inteiro...


Na favela tive de tudo, ganhei tudo... Aprendi a roubar com a consciência anárquica de são Paulo, e roubei bem. Um ano e meio sem fazer compras. Reciclando na feira... Quando meu parceiro não veio caí no crack. Usava uns 40 reais por dia. Assim foram seis meses... desisti de ficar aqui tentando o amor ou tentando entender que os músicos não são prostituídos... Sem contar no que nunca me coube ao que condiz a qualidade (não generalizem caso lerem e forem músicos - existem salvos exemplos / Poucos, mas existem). Essas coisas me arrasaram em Paraty. Então em novembro juntei uma grana... Fui ao Rio. Paquetá. Indicada por um poeta que viaja a 8 anos e é de Carazinho. Lá o maldito Prestes pesou como uma cruz. Nunca imaginei que fosse tudo mentira o que imaginava do Rio de Janeiro. Foi a pior coisa do mundo. Sem contar a acessibilidade no que eu quero estudar... Eu tive toda a oportunidade do mundo em Porto Alegre (nunca te saquearia minha amada Porto Alegre. Não enquanto vocês não abrirem as pernas pra máfia!)... Não tive vez... Três meses em Paquetá, um na rua. Na Aldeia Maracanã onde poderia ter matado ou mais provável, ter sido morta... Na linha de tiro da radial oeste... Lugar no qual já é padrão se abaixar enquanto rola alguma conversação... Voltei pra cá.
Essa porra de Paraty.

Eu sempre brinco:

`Paraty não foi para mim, mas pode ser para vocês!
(o crack), não venderia tão rápido se não fosse ele - eu faço em torno de 80 reais em 1h com as poesias –

Tive o azar, ou a sorte  de reencontrar um amigo artista nesse retorno à cidadezinha que também se dá muito bem financeiramente com seu trabalho e que surpreendentemente estava vivendo dentro do beco do Hulkinho. A mini cracolândia daqui que fica a uma quadra do centro.
Primeiro dia que eu saio, a primeira pessoa que encontro é Reinaldo Snek... que me convidou pra pegar uma coca, aceitei... Na esquina tranca o pé e diz: "Mas primeiro vou dar uma paulada!" Eu... Poxa...
Tantos meses que eu tinha saído.
Parei até com a cocaína no Rio de tão horrível que é (5% de droga).
Andei em todas as favelas centrais...
Enfim;

Aí entram história de três dias acordados diversas vezes. Rodoviária como hotel (Porra, tivemos uma loja na rodoviária e a chave do banheiro do segundo andar. Quase 10 dias lá dentro).

Os massons tem razão de ficarem putos!
Tantos escravos aí, 

como pode?

tem que ser escravo!

Só rico pode se divertir no Rio de Janeiro.


Concluindo meu assunto;
To fumando desde fevereiro e com esse contato direto rolaram vários “avisos” – quem caguetou? 
Vocês próprios que são incompetentes até pra isso! E aos poucos fui reparando que minhas suspeitas eram confirmadas.
É engraçado, você financia a parada... Com seu dinheiro, mas quando eles suspeitam que o dinheiro é deles, deixa de ser “cliente” e vira rato. Tem que morrer.
Saquei que no imaginário dos ricos, estive roubando pra comprar pedra e isso obviamente ocasionaria uma lixação ou assassinato.
Estive me sentindo transtornada pelo namorado que nada entende dessa ralidade ou as pessoas com quem tenho mais vínculo e - eu não esperava - é um dos militantes da segregação social de todos que vem de uma classe inferior. Como 98% da população. O que não ajuda em nada que o indivíduo se reconheça e consiga sair dessa vida. Digo, dessa vida nunca de forma pejorativa, mas realística.
Me vi extremamente perdida desde o dia 11. Foram em torno de 10~12 dias usando de 50 à 120 reais de crack e consegui retornar a mim mesma somente agora

Convivi todos esses dias no Hulk, tenho um carinho especial por essas pessoas que me conhecem muito melhor que qualquer classe média pomposo da cidade (como se meu principal objetivo em Paraty fosse me tornar um classe média - baita mérito!).
 Menciono essa vida, Pois a Cristal, o Bil, os Mineiros, Paulistas, Cariocas, a Coquinha, o Eduardo, o Maranhão, o Baludo, a Adriana, a Carla, o Heraldinho o Hulk e o Juju estão 24hrs vivendo em torno disso sem conseguir um outro plano de vida - Lógico que muito é culpa deles, assim como foi culpa minha quando caí assim... Mas senti na pele a desconfiança de ser prostituta ou até assassina dentro da minha própria casa e sei bem o que leva o desvínculo humano quando conhecemos uma droga tão poderosa. - E quando teu namorado não entende tuas poesias - Aí começa a virar um caos a vida...
Meu objetivo é a nota do Enem, e sair daqui. Planejando trabalhar numa outra profissão que escolhi - mas não quero falar pra não dar errado / Que hora pra superstição ein Ariana!?
Mas, Bah!
Contar pra vocês...
Depois de sentir meu namorado roubar a brisa dos meus pegas, e eu ter usado sem sentir satisfação nenhuma por diversas vezes comecei a pensar de forma muito mais relevante sobre a questão de energias no mundo...)
Mas é basicamente isso, concluindo meu assunto inicial. Já estive a muitos meses com a cabeça aí na pista e pela simples lógica de que ninguém é mandado à toa, nunca rolou a  “execução da questão”.
E também não deixei de andar por que não achei que devia à esse ponto.
O interessante é que as pessoas da favela tem compaixão;
Me deram uma letra antes de ontem, na Praça da Paz. 


Porra,

Conheço todo mundo!
O que eles acham?

Eu não tenho utopia na mente. É ideologia, e não tem máfia, nem tiro nem facada que mate uma idéia!

Registro.
Eu via a tia do Ícaro dormir pessimamente mal por causa dos seus remédios ingeridos diariamente.
Esse crime com o ser humano tem que acabar. 
Eu não acredito que nunca chegaremos no momento de estudar as substâncias à fundo. 
Terence Mckenna não faleceu e estudou à toa. 
Eu não acredito que o boicote humano nunca cesse.
E um dia vou conseguir fazer algo por alguns que estão aí, sem perspectiva.

Como exemplo.
Seja parar de usar.
Ou usar muito menos...
Uma pra não morrer, lógico.
Outra. Pra não financiar.
E outra.
Esfregar que é possível.

Seguindo integramente humana cumprimentando o povo da biqueira como gente; e não como ratos, como vocês querem que nos tratem.
Isso é algo a mais que proporcionará meu estudo.
Aí!  Meu fanzine que vai ficar pronto daqui a pouco e vai ser onde vou ensinar a rebeldia pra alguns que estão pretendendo gritar e não sabem como.
O Comunismo nunca aconteceu.
Mas pode e...

Eles não podem acender charuto na chama do dollar enquanto “passamos” fome e somos mutilados!

Essas coisas vão mudar.

Os militantes começarão a surgir.

Desculpe-me o transtorno moradores de Paraty.



PS:Aviso.
Playboy, Playboy.. Me diz...
Aí.
Não entra nessa fi... Por que quem vem de baixo não tem como descer mais.
Já vocês.
Podem se quebrar.


*Mala do Tony Ramos do João, foi dada à ele por um guia que quis se aventurar na Grécia e teve o grande azar de quase virar mendigo... Diz ele que Tony Ramos o ajudou, dando uma passagem de  volta e uma mala.
Rsrsr...
Meu Deus quanta história!
E o advogado e o pastor que vão lá no Hulk?
Quem vai contar pra vocês?

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