Poemão mesmo???
Poemão Jah euras.
Perdi outra agenda e não tenho mais gás pra escrever tudo o que se foi..
Por hora apenas poemécos:
Não queria / Que acabasse
Não
queria que acabasse
Meu
cigarro
Meu
trago
O
passado estragado
O
presente levado
Minha
fé e o bom grado
Preceito
imaculado
Vidas
que tenho ao lado
Feridas
em meu sagrado
Espírito
que sim consagro
Marcado,
pisado, rasgado
E
agora regenerado
Queria não
ter estado
Pecando
qual vejo agora,
No
corpo de quem demora
Tem
errado: O crucificado!
Calculando
equivocado
Que
Deus pro perdão tem hora.
Não
queria que acabasse
Meu
cigarro
Meu
trago
O
passado estragado
O
presente levado
Minha
fé e o bom grado
Preceito
imaculado
Vidas
que tenho ao lado
Feridas
em meu sagrado
Espírito
que sim consagro
Marcado,
pisado, rasgado
E
agora regenerado
Queria não
ter estado
Pecando
qual vejo agora,
No
corpo de quem demora
Tem
errado: O crucificado!
Calculando
equivocado
Que
Deus pro perdão tem hora.
Amigo de C*
Alternando
Do luxo
Ao caos
Do lixo
Ao buxo
Da lama os maus
Minha nau pra fama
Meus dias maus
Só. Tô sem grana
Sei quem vê lá
Amigo!?
Nem vê os drama.
Poemécos
Enquanto se vão na ocasião dos dilemas
Ante meus bons poemas
Relembrados
Machucados
Estardalhados
Reeducados
Estilhaçados
...Memorizados...
Enigmas em meu passado
Atiram-me à valia
Daquilo que fui um dia
Pra hoje restar retalhos
De tudo que eu queria
Aplatônico
No cheiro do perfume dos outros
Marotos garotos
Sem brio
Fajutos
São todos meus putos a quem eu consulto
São estes meus putos quem giram o mundo
No cheiro do perfume dos outros
Tramonto meu surto
Nas mentes dou curto
Revelo um circuito
Este é para putos a quem eu consulto
São estes - os imundos - a quem eu saludo
No cheiro desses dias longos
Em noites permuto
Pois assim desfruto.
Pois assim desfruto.
Meu leitoeMeu jugo.
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- Atenção não se dá -
Se rouba!
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Verbo
To feliz apenas
Estou viva
Mas nem sei se tô aqui
Às vezes
Acho que
Nem
Tô
Esquinas
Meio dia e meia
E nenhuma alma viva
Só eu na maldita esquina
Meditando na sativa
Quase o encalto dos covardes
Disturbam minha reflexia
Visão de uma solidão
Saber que hoje estou viva
Bom dia
Tratos e atos
Um stupefato
No simples relato
Presente resgato
Ganhar de bom grado
Um dia sagrado
Paixão
De morte no esporte
Com sorte esse torpe
Fez um vento norte
Em meu coração
Quem se desconhece
Há maus que se desconhecem
No bote de sorte
Na morte o norte
A cobra que morde
Se desmantelou
Amar os que se desconhecem
Ultraje na tarde
Tirando vantagem
Solidariedade
Esmola criou
Timing
O tempo é o relógio
inverso ao espelho
Dizendo:
- Seu velho a escola finou!
Que nada nos prenda
à ultima graça
Sorver a trapaça
Do que já passou.
Pankadão
Seu único gesto punk é catar bituca no chão
Que nobre /Parece um pobre!
Em busca do seu quinhão
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Banimos todas as palavras
Eu não aguento mais te ouvir
Banindo todas as palavras
Tá em crise existir
Tá em crise existir
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Lu
Sou Comunista
Quando quem manda
ÉS TU.
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